29.4.08
22.4.08
fusão de amor.
o amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.
o amor revela as qualidades sublimes e ocultas do que ama,
- o que nele há de raro, de excepcional: nesse aspecto
facilmente engana quanto ao que nele há de habitual.
se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor
foge de todas as explicações possíveis.
as mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar.
amo como ama o amor. não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar.
que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero
dizer-te é que te amo?
o amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são.
e desde então, sou porque tu és,
e desde então és,
sou e somos,
e por amor
serei, serás, seremos.
e que a minha loucura seja perdoada.
porque metade de mim é amor e a outra metade… também.
este texto reúne pensamentos das seguintes pessoas, em ordem de aparição:
1º, Antoine de Saint-Exupèry
2º, F. Nietzsche
3º, Carlos Drummond de Andrade
4º, Leonardo da Vinci
5º, Fernando Pessoa
6º, F. Nietzsche de novo
7º, Pablo Neruda
8º, Ferreira Gullar
demais, né não?
o amor revela as qualidades sublimes e ocultas do que ama,
- o que nele há de raro, de excepcional: nesse aspecto
facilmente engana quanto ao que nele há de habitual.
se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor
foge de todas as explicações possíveis.
as mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar.
amo como ama o amor. não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar.
que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero
dizer-te é que te amo?
o amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são.
e desde então, sou porque tu és,
e desde então és,
sou e somos,
e por amor
serei, serás, seremos.
e que a minha loucura seja perdoada.
porque metade de mim é amor e a outra metade… também.
este texto reúne pensamentos das seguintes pessoas, em ordem de aparição:
1º, Antoine de Saint-Exupèry
2º, F. Nietzsche
3º, Carlos Drummond de Andrade
4º, Leonardo da Vinci
5º, Fernando Pessoa
6º, F. Nietzsche de novo
7º, Pablo Neruda
8º, Ferreira Gullar
demais, né não?
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