eu amo tudo o que foi, tudo o que já não é, a dor que já me não dói, a antiga e errônea fé, o ontem que dor deixou, o que deixou alegria só porque foi, e voou e hoje é já outro dia.
"há uma primavera em cada vida: é preciso cantá-la assim florida, pois se deus nos deu voz, foi para cantar! e se um dia hei-de ser pó, cinza e nada que seja a minha noite uma alvorada, que me saiba perder, para me encontrar."