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em dias assim, gostava de apertar o pause. e gravar cada fração de cena. ficava toda boba quando conseguia guardar olhares e provocar sorrisos. passeava pelo tempo ali de dentro, sem se preocupar com a pressa de lá de fora. fazia disso tudo uma dança. uma dança, na qual o compasso era de batidas: tum tum, tum tum, tum tum.
"e uma corrente tão forte de amor e energia que amor e energia brotaram dentro de mim até tornaram-se uma coisa só. o de dentro e o de fora unidos em pura fé."
caio fernando abreu.
*o que toca: mapa do meu nada - cássia eller.
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ResponderExcluirisso é quando a gente escolhe o esquerdo.